Enxergar com as janelas da alma só funciona se as lentes estiverem limpas.
Não é só sobre enxergar, é sobre se enxergar, sobre se perceber.
É sobre despertar o melhor no pior dos cenários.
É sobre enxergar a flor no lixão, o pássaro na poluição.
O amor, na dor.
É sobre entender que a beleza está no “coração” de quem vê.
A beleza não é relativa, ou talvez, seja.
Porque no final das contas, quem decide o que cura e o que machuca, somos nó mesmos.